O objetivo deste site é apresentar o trabalho e as atividades da Igreja Evangélica Assembléia de Deus - Ministério Terra Santa.
A Igreja Terra Santa nasce de uma dissidência de outra Assembléia liderada pelo Pastor Agnaldo Pires Borges, auxiliado pelos irmãos Cleidimar Evangelista de Siqueira e Ricardo Luiz Gondim que formam a sua primeira diretoria.
A Igreja tem finalidade e princípio pregar a mensagem conforme descrito no texto de I João, Cappitulo 3, Vesículo 11, ¨Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio: que nos amemos uns aos outros¨.
Assim assumimos perante o Senhor Jesus três compromissos:
-Fidelidade a Jesus Cristo, fraternidade entre os irmãos e ação dirigente na busca de outros para o rebanho do Sumo Pastor Jesus Cristo.
Você é nosso convidado especial para fazer parte desta família, que o Senhor Jesus te abençoe.

Pr. Agnaldo Pires Borges
Presidente da I.E.A.D. Ministério Terra Santa

terça-feira, 30 de novembro de 2010

I ENCOR - Encontro do Circulo de Oração

NAO PERCA ESSA OPORTUNIDADE DE SER ABENÇOADO

A oração pode muito em seus efeitos e a nossa Igreja tem orado por voce, então não deixe de ser abençoado, venha, participe e apoie esse trabalho.
DIA 04-12 AS 19:30 HORAS


Morris Cerullo: Homem de Deus ou uma fraude?



Cephas Library

Tradução de João A. de Souza Filho

Nota do Tradutor:


Leitor, traduzo este artigo, não visando atacar o Morris Cerullo. Fui intérprete dele em duas ocasiões e acompanho o ministério dele desde 1962. Participei também de uma conferência em San Diego, Ca. em 1971. Mas, desde então, o homem, ao que parece, mudou!

Morris Cerullo é pastor das Assembléia de Deus e pregador de cura divina. A mansão onde mora está localizada numa das áreas mais caras de um subúrbio da América do Norte protegida por dois grandes portões e está valorizada em 12 milhões de dólares. É propriedade dele. Apenas ele e sua esposa vivem ali, e afirmam que vivem setenta por cento do tempo no campo missionário.. . Que desperdício do dinheiro de Deus.

O jatinho particular de Cerullo, um Gulstream G4 é avaliado em 50 milhões de dólares. Ele emprega dois pilotos tempo integral e uma comissária de bordo que afirmou que o avião é ornado com um painel de ouro. Ele já possuiu três aeronaves similares.

Ele se diz um produtor de milagres, mas está sendo investigado pela forma como levanta dinheiro. John Paul Warren, executivo que trabalhou para Morris Cerullo entrou com uma ação na justiça contra a organização, depois de confrontar a Morris Cerullo quanto a “maneira antiética e as técnicas que ele usa para recolher ofertas do povo”. Esta é a segunda ação judicial contra Cerullo. Warren, um respeitado pastor da terceira geração de assembleianos moveu a ação em maio de 2000 na corte superior do condado de San Diego. A ação foi aceita pelos procuradores Dean Broyles e Tim Rutherford de San Diego e Hunter Lundy, da Lousiana. Este último foi o que obteve sucesso em sua ação contra o tele evangelista Jimmy Swaggart em 1991 que resultou na condenação de Swaggart.

Cerullo se apresenta como “Dr. Cerullo” mesmo sem graduação universitária ou merecimento do título, afirma Lundy. “Ele é o chefe principal dos escritórios do MCWE – Morris Cerullo World Evangelism – o centro do controle missionário, mas não serve como pastor nem é membro de nenhuma igreja local ou congregação”. Cerullo levantou milhões de dólares para comprar a propriedade do tele evangelista Jim Bakker, quando este caiu em pecado e foi condenado e enviado a uma prisão federal por fraude.

Cerullo afirma que teve um encontro com Deus aos oito anos de idade. A partir daí as experiências divinas se sucedem, afirma Lundy. “Ele afirma que foi conduzido para fora de um orfanato judeu por dois seres celestiais; transportado aos céus e viu a Deus face a face. Consegue prever o futuro, curar os enfermos e prende seu auditório pedindo que todos olhem pra ele, porque olhando pra ele veem o próprio Deus. Ele usa expressões como: “Entreguem-me suas carteiras de dinheiro”. “Olhem para o profeta de Deus”.

Conforme Broyles, o alvo principal de Cerullo é levantar milhões de dólares em nome de Deus para poder manter seu estilo de vida esbanjador tanto nos Estados Unidos como no além-mar.

“As vítimas das táticas de Morris Cerullo e a fonte de seus milhões de dólares são os idosos, as viúvas e os pobres aqui dos Estados Unidos e também de pessoas desesperadas de outras nações”. Broyles afirma que as táticas de Cerullo para levantar dinheiro incluem solicitações diretas, conferências de oração, a venda de vídeos, comerciais televisivos e campanhas por cartas, e usa de todos os meios para oferecer às pessoas falasas promessas.

Warren que conhece a fundo a organização diz que “Cerullo faz muitas promessas aos seus contribuintes, promessas que ele sabe não poder cumprir. Levanta dinheiro para projetos populares, consegue contribuições, mas nunca leva adiante os projetos e fica com o dinheiro”. Warren afirmou que assim que chegou a San Diego para assumir a direção dos escritórios da organização que Cerullo usava o status de filantropia da MCWE para ganhos pessoais. “Cerullo mercadeja o evangelho para fins de enriquecimento pessoal”, afirma Warren. Ele já pediu a Cerullo que se arrependa dessas práticas e que devolva o dinheiro para seus patrocinadores, mas este se recusa fazê-lo.

David, filho de Morris Cerullo dirige a rede PTL (Praise the Lord – Glória a Deus), que agora é conhecida como INSP – Inspiration – com sede na Carolina do Norte, que serve como mídia para enviar e solicitar os pedidos de Cerullo e angariar novos patrocinadores. “Nem o MCWE ou a rede de inspiração (Inspiration Network) prestam contas a qualquer organização” afirma Rutherford. “De fato, Cerullo, sua esposa e seu filho Davi são todos membros diretores da mesma organização a MCWE.”

Os procuradores de Warren afirmam que, segundo suas fontes, 70% da receita de Cerullo vem de atividades comerciais da organização, o que bate de frente com a atividade filantrópica que lhe dá isenção de impostos.

“Cerullo vive numa mansão confortável de doze milhões de dólares na área mais cara do Ranch Santa Fé, próxima a San Diego. A organização MCWE possui e controla várias propriedades, carros de luxo e um jatinho particular decorado a ouro. Ele declarou que seus bens valem hoje mais de cem milhões de dólares. Será que isto é admissível como estilo de vida de um pregador do evangelho?”, pergunta Lundy.

Os procuradores afirmam que Cerullo sempre arrumou problemas em sua organização. Muitos ex-empregados entraram com ação por violação de direitos na América. Ele também está impedido de pregar na televisão da Inglaterra a menos que prove que realizou aqueles milagres. Cerullo se protege com o argumento de que a constituição americana não permite que um ministro do evangelho mova uma ação contra outro ministro. A sentença sairá nos próximos meses.

John Paulo Warren quer que a comunidade cristã da América conheça a verdade sobre Cerullo. Ele disse que durante dois anos pediu ao Cerullo que se submetesse à liderança de uma igreja para poder ser corrigido, mas Cerullo sempre rejeitou. Ele disse que viajou com Cerullo pelo mundo todo e é testemunha ocular de primeira mão. Por isso decidiu levar seu ex-chefe à Corte.

A corte de apelação do Estado da Califórnia declarou em 3 de janeiro de 2002 que a organização do Cerullo, com base em San Diego está imune de litígios sob a Primeira Emenda, que orienta as cortes a não se envolverem em disputas internas de grupos religiosos.

“Você entregaria sua carteira totalmente nas minhas mãos, pergunta o Senhor. Sim, obedeça a minha ordem” (Palavra impressa da Conferência de Vida Profunda, Março de 1982 p 15).

A seguir, na reportagem estão as ações de quinze pessoas contra Morris Cerullo, o que não será necessário traduzir.

A principal acusação é de que Morris Cerullo se alimenta de um altar de ouro!
 Fonte: http://www.cephas- library.com/ evangelists/ evangelist_ morris_cerullo_ fraud.html

Pastor João A. de Souza Filho

Home Page: www.pastorjoao. com.br

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Palhaçada gay contra o Mackenzie

Manifesto anti-PLC 122 atrai fúria homossexual



Julio Severo


Depois de três anos, a militância gay finalmente notou que há um manifesto anti-PLC 122 no site do Mackenzie, que é a Universidade Mackenzie, com sede em São Paulo e ligada à Igreja Presbiteriana do Brasil. O manifesto, postado originalmente em 2007, não contém nenhuma incitação à agressão ou assassinato de homossexuais. Mesmo assim, foi agora sentenciado como “homofóbico” — termo usado de modo abundante e puramente ideológico para rotular de assassino ou cúmplice qualquer pessoa que faça qualquer comentário contrário ao ato de um homem enfiar o sexo masculino no ânus de outro homem.
Os homofascistas sabem perfeitamente bem que o Mackenzie, como instituição evangélica, seria incapaz de matar homossexuais. É nessa confiança e segurança que eles estão determinados a realizar uma manifestação na frente do Mackenzie.

Na frente das câmaras das redes de televisão que os adulam, eles gritarão palavras de ordem contra o Mackenzie por seus valores cristãos. Por trás das câmaras, rirão à vontade do Mackenzie e dos evangélicos, por sempre caírem no truque da acusação de “homofobia”, que faz os cristãos reagirem com atitudes apavoradas e atrapalhadas de defenderem que não são agressores nem assassinos de homossexuais.

Por mais que os evangélicos defendam amor pelos homossexuais, os militantes gays persistem em acusá-los de “ódio”. É um círculo interminável e enfadonho, onde a Gaystapo lança acusações ridículas, e os cristãos ficam acuados em posições defensivas de dar dó.

Contudo, os homofascistas nunca trocariam o Mackenzie por uma mesquita como alvo de suas reais manifestações de ódio. Eles tremeriam de medo só de pensar em fazer um protesto na frente da Embaixada do Irã, país que tradicionalmente mata homossexuais!

Os ativistas gays têm direito de acusar os islâmicos de assassinos de homossexuais? Claro que sim, mas por razões óbvias eles preferem não fazer uso desse direito. Com homofóbicos de verdade não se brinca! Dá para acusar facilmente os cristãos de qualquer mentira e escapar ileso, mas não dá para aplicar semelhante golpe em muçulmanos.

Na Arábia Saudita e em TODOS os países islâmicos não há paradas do orgulho gay e não há projetos de lei anti-“homofobia”. Mas há muitas leis contra práticas homossexuais.

No fundo, os militantes gays dizem: “Que alegria o Brasil ser majoritariamente cristão, não muçulmano! Só cristãos trouxas para tolerarem nossas reivindicações birrentas, tirânicas e mentirosas. Só cristãos para abaixarem as orelhas e virarem a outra face enquanto lhes esbofeteamos quantas vezes quisermos”. Os malandros acham tão legal a liberdade de acusar, com apoio da mídia esquerdista e oportunista, os inocentes de crimes que nunca cometeram!

Mesmo que a Bíblia e a ciência médica não condenassem a relação sexual anal de homem com homem, ainda assim saberíamos que o estilo de vida homossexual é danoso, anormal e perigoso, pois com suas próprias atitudes sustentadas na base da agressão, mentira, manipulação, ódio, difamação e tirania, os próprios ativistas gays provam o que é a natureza de sua agenda e comportamento. Não existe hoje comportamento social mais fascista do que a imposição da agenda gay sobre toda a sociedade: sobre as inocentes crianças das escolas e agora até sobre uma instituição evangélica de educação.

Eu, como evangélico, digo: “Graças a Deus, o Mackenzie é cristão. Se fosse muçulmano, a manifestação homossexual iria ser tratada a bala e explosivos”.

Nesse caso, um Mackenzie islâmico jamais sofreria nenhum incômodo, pois a última coisa que um homofascista quer é insinuar que um muçulmano é “homofóbico”.

Entretanto, fazer palhaçada gay contra o Mackenzie cristão é motivo de gargalhada para os homofascistas, por causa da real tolerância dos evangélicos. Mas os adoradores do ânus nunca testariam a paciência e tolerância islâmica fazendo palhaçadas contra as mesquitas.

Os muçulmanos do Irã e da Arábia Saudita matam homossexuais porque têm nojo da idolatria pelo ânus. Os cristãos também têm nojo desse ato patentemente repulsivo, mas não matam homossexuais. Os cristãos preferem ajudar os adoradores do ânus a conhecerem o Evangelho, onde Jesus oferece libertação de todos os pecados, inclusive a homossexualidade.


Fonte: www.juliosevero.com

Protesto contra homofobia no Mackenzie



O protesto aconteceu depois da publicação de um texto do chanceler contra a aprovação do PL 122 que criminaliza a homofobia no Brasil.

Terminou por volta das 21h o protesto que reuniu cerca de 500 pessoas o "Manifesto Presbiteriano sobre a Lei da Homofobia", texto assinado pelo chanceler Augustus Nicodemus Gomes Lopes, da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Uma pessoa foi detida pela PM após tentar rasgar uma bandeira e agredis os manifestantes.
A manifestação teve início por volta das 17h na rua Itambé, região central de São Paulo. Moradores de um prédio localizado na esquina da avenida Higienópolis com a rua Itambé jogaram ovos nos manifestantes. Um homem e uma mulher foram atingidos.
O grupo seguiu até a avenida Paulista, passando pela estação Brigadeiro do metrô onde quatro jovens foram agredidos no último dia 14. Segundo a polícia, a agressão teve motivação homofóbica. Alguns rapazes carregaram lâmpadas fluorescentes manchadas de vermelho; um dos jovens foi agredido no rosto com uma lâmpada.
Membros de organizações LGBT e alunos do Mackenzie --contrários ao posicionamento do chanceler-- participaram protesto. Os manifestantes tinham cartazes que diziam "Educação laica, chega de inquisição", "Amar é um direito de todos" e "Criminalização da homofobia já". Um dos gritos de ordem do protesto era "Contra homofobia, a luta é todo dia".
Policiais militares e agentes da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) acompanharam os manifestantes durante todo o protesto.

POLÊMICA
O texto do chanceler, que é contra a aprovação do PL 122 que criminaliza a homofobia no Brasil, foi publicado no site da universidade na semana passada e replicado em blogs, mas já foi retirado do ar. O protesto foi marcado via Facebook (rede social).
Nele, o chanceler, cargo máximo da universidade, recomenda à comunidade acadêmica a se orientar pelo que pensa a Igreja Presbiteriana do Brasil, associada vitalícia da instituição de ensino.
"Os cristãos se guiam pelos referenciais morais da Bíblia e não pelas mudanças de valores que ocorrem em todas as culturas", afirma Lopes, antes de dar parênteses ao que diz a igreja.
Na ocasião, a assessoria do Mackenzie afirmou que a universidade "se posiciona contra qualquer tipo de violência e descriminação" e "contra qualquer tentativa de se tolher a liberdade de consciência e de expressão garantidas pela Constituição".
No manifesto da igreja, endossado pelo chanceler, a instituição diz que é contra à aprovação da lei "por entender que ensinar e pregar contra a prática do homossexualismo não é homofobia".
Em nota divulgada hoje, a assessoria disse que o Mackenzie respeita o direito de expressão de todos os cidadãos e reconhece o direito de manifestação pacífica.
"Hoje consolidada como uma das instituições de ensino mais conceituadas do país, a Universidade Presbiteriana Mackenzie, que possui cerca de 40 mil alunos e 3 mil funcionários, sempre prezou pelo respeito à diversidade e pelo direito de liberdade de consciência e de expressão religiosa", diz a nota.

Fonte: Folha Online

Xote Santo - Crente que não lê a Bíblia

Carta enviada ao Editor do Jornal Diário da Manha

Prezado Senhor Editor



Venho pela presente apresentar o meu repúdio ao artigos escritos na Coluna do Meio do jornalista Leo Mendes no último domingo dia 21 de novembro.
Senti-me profundamente ofendido pelo tom provocante e preconceituoso ao referir-se a “pastores e padres homofóbicos” colocando-nos perante a sociedade como indivíduos retrógrados e preconceituosos que visam agredir a comunidade GLBT.

Tenho ciência de que o prezado jornalista é responsável pela coluna que assina, assim como, suas opiniões e informações emitidas, porém, é necessário lembrar que o Jornal Diário da Manhã é o responsável pela publicação, e as opiniões mesmo que particulares são interpretadas por alguns leitores como verdades declaradas no jornal.

Assim, gostaria de apresentar minhas considerações a respeito do preconceituoso artigo:

1 – No artigo Homofobia comenta o jornalista Leo Mendes a respeito da agressão sofrida pelo jovem gay na Av. Paulista em SP, que a ação foi praticada por “carecas” skinheades, o que não é verdade. Não aprovo e também repudiamos a ação destes jovens que agrediram o pobre rapaz, mas também, não concordamos em atribuir a culpa a outro grupo simplesmente porque historicamente são rivais. O prezado jornalista semeia mais ódio entre os dois grupos e sem razão aparente, porque os jovens agressores de carecas não tinham nada.

2 – Logo após recorre ao projeto de lei 122/2002 fazendo uma crítica aos senadores pela demora na aprovação pela tipificação de crime ações consideradas homofóbicas, querendo claramente usar uma situação policial para justificar as suas intenções e beneficiar-se. Lembro que o rapaz agredido tem a sua disposição todos os mecanismos legais para processar seus agressores.

3 – Fechando a sua coluna com chave de ouro declara que “alguns pastores homofóbicos esparramam a mentira de que o PLC 122 visa fecha igrejas e prender padres e pastores”. Dentre alguns dos valores que pastores e padres prezam em guardar está o de sempre falar a verdade e não concordamos que esparramamos mentiras a respeito do PLC 122, a comunidade GLBT que não tem coragem e procura sempre esconder os artigos presentes no projeto. De acordo com o projeto em vários artigos é prevista a pena de prisão de 2 a 5 anos dependendo da ação.

Da forma que apresenta esse artigo e o seguinte quando relata a respeito da Comunidade Athos e torna a chamar os pastores e padres de homofóbicos e da mesma forma que fez com os “skinheades” procura disseminar o preconceito ou a clerofobia entre os seus pares, porque todos podem ser criticados, nós pastores, padres, professores, políticos, empresários, enfim toda a sociedade, mas os homossexuais quando tem as suas praticas criticadas é preconceito e crime.

Não tenho preconceito contra homossexuais, tenho conceito formado e baseado na Bíblia Sagrada que condena tais práticas.

Assim apresento as minhas considerações, as quais, gostaria que fossem levadas em conta e o prezado jornalista Leo Mendes tome mais cuidado nas palavras que profere em sua coluna.

Estou apresentando o tema no Programa Pare e Pense na Rádio Imprensa (AM 1030) no próximo domingo e publicando esta carta de repúdio na Rádio Anápolis.

No aguardo de seu pronunciamento, despeço-me

 
Atenciosamente
Pastor Ricardo Gondim
Igreja Assembléia de Deus – Ministério Terra Santa
Diretor da Rádio Anápolis

Coluna preconceituosa publicada no Diário da Manha