O objetivo deste site é apresentar o trabalho e as atividades da Igreja Evangélica Assembléia de Deus - Ministério Terra Santa.
A Igreja Terra Santa nasce de uma dissidência de outra Assembléia liderada pelo Pastor Agnaldo Pires Borges, auxiliado pelos irmãos Cleidimar Evangelista de Siqueira e Ricardo Luiz Gondim que formam a sua primeira diretoria.
A Igreja tem finalidade e princípio pregar a mensagem conforme descrito no texto de I João, Cappitulo 3, Vesículo 11, ¨Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio: que nos amemos uns aos outros¨.
Assim assumimos perante o Senhor Jesus três compromissos:
-Fidelidade a Jesus Cristo, fraternidade entre os irmãos e ação dirigente na busca de outros para o rebanho do Sumo Pastor Jesus Cristo.
Você é nosso convidado especial para fazer parte desta família, que o Senhor Jesus te abençoe.

Pr. Agnaldo Pires Borges
Presidente da I.E.A.D. Ministério Terra Santa

quarta-feira, 27 de abril de 2011

O misticismo patológico na igreja moderna



O MISTICISMO PATOLÓGICO

Do mesmo modo esses homens têm visões que os fazem pecar contra o próprio corpo deles. Desprezam a autoridade de Deus e insultam os gloriosos seres celestiais. Judas 1.8 (NVI)
Contudo, de modo semelhante, também estes (homens ímpios) que estão sonhando, na verdade contaminam a carne deles próprios , e rejeitam dominação, e vituperam {*} as dignidades. {* Vitupério = desprezo + insulto + afronta verbal}  Judas 1.8 (LTT Anotada)
Ora, estes, da mesma sorte, quais sonhadores alucinados, não só contaminam a carne, como também rejeitam governo e difamam autoridades superiores. Judas 1.8 (RA)

"Sonhadores alucinados." Essa referência indica que os dissimuladores freqüentemente tentam apoiar e justificar suas discordâncias em relação às doutrinas essenciais da fé cristã — a graça que aceita o pecador e que o transforma; o senhorio absoluto de Cristo — bem como sua própria atitude de ingratidão, autonomia orgulhosa e libertinagem, dizendo que baseavam-se em "dados místicos", em revelações de Deus, em sonhos proféticos.
Freqüentemente vemos pessoas em conflito com a verdade da Bíblia em nome de "revelações espirituais". São pessoas que, não tendo base bíblica suficientemente forte para sustentar um argumento, apelam para o pretexto da "revelação divina" que receberam, fazendo assim silenciar questionamentos.
Quando as pessoas dão mais crédito aos sinais sobrenaturais do que aos princípios absolutos da Palavra de Deus, então os argumentos falsamente fundamentados em "sonhos inspirados" tornam-se mais fortes do que aquilo que a Bíblia diz.
Às vezes as revelações dos "dissimuladores" são de fato sobrenaturais, ou melhor, PARANORMAIS. Isto é, há pessoas dotadas de certos poderes especiais — ainda que não tenham vida e comunhão sadias com Deus — e que usam esses poderes como argumento irresponsável, como agentes de corroboração das palavras que dizem. E o pior é que na maior partes das vezes o povo de Deus dá mais crédito aos prodígios do que àquilo que diz a Palavra de Deus. Quanto a isso, devo fazer aqui uma ressalva: eu creio em visões e revelações como uma possibilidade contemporânea. Creio nisso porque creio na liberdade de Deus de agir como quer, nos limites morais da sua revelação: a Bíblia. No entanto, creio que muito do que se diz ser "comunicação divina", não é.
As chamadas "revelações" podem vir de quatro fontes:
 1. De Deus: quando se anda com ele e quando é vontade dele mostrar-se àquela pessoa através daquele meio. O meio não caracteriza nenhum tipo de intimidade especial da pessoa com Deus. O meio é só o meio. Afinal, Deus faz como lhe apraz. Ele é livre. Quando é vontade dele se comunicar através de um sonho, uma visão, uma profecia, ele é livre para fazê-lo. E ninguém deve se admirar disso.
2. Do diabo; isso acontece quando a pessoa não anda com Deus e não é nascida de novo. O espiritismo e as sessões espírita-evangélicas — reuniões onde há pessoas que buscam, e dizem conseguir "contacto" com seres extraterrenos e discos voadores — estão aí para provar como o diabo é sutil; e, se pode manifestar-se vestido de "anjo de luz", quanto mais de "extraterreno". Ninguém pode negar que tais pessoas tenham tido algum tipo de "contato sobrenatural". Só que a fonte é maligna.
 3. Da mente: os seres humanos usam somente 10% do seu poder mental. A queda atingiu as percepções mentais. As condições originais de comunicação que os seres humanos possuíam — podiam se comunicar com a natureza como um todo — foram afetadas pelo pecado. No entanto, aqui e ali "afloram" algumas dessas possibilidades da mente em algumas pessoas. Tais pessoas têm a capacidade de "ler pensamentos". Quanto a isso, sei que alguns objetarão e se pudessem me diriam que somente Deus conhece o pensamento.
Existe até uma teologia evangélica de "fundo de quintal" que diz que, quando não se quer que o diabo saiba o que estamos orando devemos orar em silêncio. Todavia, a Bíblia não o diz, e por isso não é verdade.
Somente Deus esquadrinha o "interior", o coração humano. Mas esse esquadrinhar é mais profundo do que saber os pensamentos de uma pessoa. É mergulhar no que ela está pensando e no que habita o seu inconsciente mais profundo, onde nem a própria pessoa sabe chegar. Quando a Bíblia diz que somente Deus é onisciente, está dizendo que somente ele sabe tudo, sobre todos, .sobre tudo, o tempo todo, q um só tempo. Só Deus pode isso. E só ele penetra no inconsciente mais profundo do homem, esquadrinhando-lhe a psique. Todavia quando o pensamento já está no cérebro, não passa de energia em código, vamos dizer, "eletrônico". E daqui a um tempo, ninguém se admire se a neuro-eletrônica desenvolver um computador capaz de "ler pensamentos", através de sensores hiper-sensíveis, capazes de decifrar os códigos de energia do pensamento. Ora, há pessoas com essa dotação, à qual chamei de "afloramento" de um potencial mental inerente à condição humana original, antes da queda.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Jovem mãe com câncer sacrifica a própria vida por filho em gestação

Linda história publicada no blog do Julio Severo

20 de abril de 2011 (Notícias Pró-Família) — Em agosto do ano passado Jessica Council — uma bela mulher de 30 anos de idade, mãe de um filho — notou que estava com dor na garganta. Mais ou menos na mesma época, ela começou também a suspeitar que estivesse grávida.


Jessica e Clint Council com seu filho

Quando depois de duas semanas a dor de garganta não havia sumido, Jessica decidiu fazer um exame médico. O médico dela lhe disse que provavelmente era algum problema de aumento da tiroide, e que em análise final não era nada com que se preocupar muito. Só para se certificar, porém, ele realizou um teste, que ele disse confirmou suas suspeitas iniciais. Tudo ficaria bem, disse ele.
Mas tudo não estava bem. O médico interpretou mal o teste.
Em 15 de novembro, Jessica começou a ter dificuldades para respirar. Em 21 de novembro ela foi parar na sala de emergência de um hospital. Então, em 22 de novembro, sua garganta se fechou tão estreitamente que ela não conseguia respirar, mas nesse ponto os médicos deram um jeito de introduzir uma sonda na garganta dela, e a colocaram numa máquina de respiração artificial.
No dia seguinte, 23 de novembro, Jessica foi informada de que estava com câncer. Naquela altura, ela também sabia com certeza que estava grávida.
Assim começou uma jornada que imporia o teste máximo à fé e convicções pró-vida de Jessica e seu marido, Clint.
“Valeu cada dia”

Jessica e Clint se conheceram na Universidade Greenville, [uma instituição evangélica de ensino]. Numa entrevista longa para LifeSiteNews.com, Clint disse que ele havia descoberto a deslumbrante ruivinha sentada um dia no refeitório da universidade, e perguntou se ele podia se juntar a ela. Ela recusou. Mas Clint não desistiu.
Aliás, somente depois de um ano e meio de amolações de Clint Jessica concordou em sair para um encontro; o casal se casou dois anos e meio depois disso. “Suponho que entendemos quando chega a hora do casamento”, disse ele. “Eu tive de lutar muito por ela, mas valeu cada dia”.
O casal mudou para Traveler’s Rest, na Carolina do Sul, onde tiveram um filho e trabalhavam como mentores de adolescentes numa instituição evangélica de caridade. A vida era boa: eles eram jovens, apaixonados, saudáveis e gozando a vida.
Clint aponta para o fato de que sua esposa sempre cuidava meticulosamente de si mesma. “Ela tinha sempre sido extremamente, extremamente saudável”, disse ele. “Ela tomava muito cuidado com o que comia. Ela procurava honrar a Deus com seu corpo. Ela fazia exercícios regularmente”.
Por esse motivo, a última coisa que um deles esperava era o câncer que ocorreu em agosto passado.
Sem mais opções

Clint descreve a reação de sua esposa à notícia do câncer na garganta dela como “um misto de medo e surpresa”. Quanto a si mesmo, ele diz que sentiu “praticamente todas as emoções que dá para se pensar… exceto alegria. Eu me sentia como se tivesse sofrido amputação de todos os membros”.

Jessica Council
Mas, é claro, Jessica não era a única ameaçada pelo câncer: ela estava grávida, e qualquer tratamento que ela fizesse quase que certamente prejudicaria, e possivelmente até mataria, seu bebê em gestação.
Em 25 de novembro, o obstetra do hospital ofereceu a realização de um aborto para o casal. Clint diz que Jessica nunca hesitou. “Isso nunca foi uma opção”, disse ele. “Isso era muito claro para nós”.
Mas o que era menos claro era se ou não aceitar os tratamentos: embora o oncologista tivesse dito que a quimioterapia provavelmente mataria o bebê, o obstetra discordou, dizendo que o bebê provavelmente sobreviveria, mas sofreria danos cerebrais.
“Jessica olhou para mim, e levou alguns segundos para ela”, diz Clint, “e ela balançou a cabeça e disse ‘não’”. Ela também recusou terapia de radiação por causa de riscos semelhantes.
“Nós realmente não tínhamos muitas opções de tratamento depois disso”, disse Clint, apontando que a cirurgia jamais foi uma opção por causa do local onde o câncer estava.
“Ela não despertou”

A questão do tratamento surgiu de novo quando o bebê alcançou o terceiro trimestre. Naquele ponto, diz Clint, a decisão era muito mais difícil, com os médicos afirmando que os riscos eram mínimos porque o bebê já estava quase inteiramente desenvolvido.
Entretanto, Jessica ainda recusava os tratamentos por amor ao seu bebê em gestação — uma decisão que Clint diz deixou os médicos dela “muito confusos”.
Clint conta em segredo que nem ele nem sua esposa sentiam que os médicos estavam sendo completamente francos acerca dos riscos. Mas ele também diz que sua esposa tinha outra razão para recusar os tratamentos.
“Ela sabia que de todo jeito ia morrer”, diz ele. “Ela só falou isso comigo pouco antes de morrer… Mas eu acho que ela sabia, e ela estava pensando em dar a este bebê toda chance que ela pudesse”.
Embora o casal tivesse tido algum sucesso com métodos alternativos para deter o crescimento do câncer, inclusive uma dieta rigorosa de sucos de verduras orgânicas e suplementos, sem tratamentos mais agressivos era só uma questão de tempos antes que o câncer prevalecesse.
Um milagre de 23 semanas

Na noite de 5 de fevereiro, Jessica foi dormir com dor de cabeça e náusea. “Ela não acordou”, diz Clint.
No dia seguinte o hospital declarou Jessica cerebralmente morta, e Clint deu aos médicos o sinal verde para fazer o parto cesáreo. Em 6 de fevereiro, o pequeno “Jessi” nasceu, pesando 535 g.
Os médicos haviam pensado que Jessica estava com 25 semanas de gravidez, mas depois que fizeram o parto eles perceberam que ela provavelmente estava com uma gravidez de apenas 23 semanas e meia — o limite absoluto da viabilidade.
“Só posso testificar acerca da graça de Deus nisso, pois Jessica morreu no momento exato em que o bebê estava viável para viver fora do útero”, diz Clint. Os médicos dizem que o bebê Jessi está indo bem.
“Emocionalmente brutal”

Clint descreve a experiência toda como “emocionalmente brutal”, e confessa que apesar de suas firmes convicções cristãs e pró-vida, foi a vereda mais sofrida que ele e sua esposa tiveram de trilhar.
“Sim, eu realmente lutei”, diz ele, “porque na Bíblia a única pessoa que temos ordem de amar mais do que a mim mesmo, essa era ela. Eu realmente lutei”.
“Às vezes é mais fácil ser altruísta com qualquer coisa que nos acontece”, ele aponta, “mas quando atinge com a perda da pessoa que você mais ama, é muito difícil”.
Foi também difícil para seu filho de dois anos e meio. Clint reconta que depois que Jessica foi internada, seu filho não pôde vê-la durante um mês, e durante esse tempo ele não queria nem mesmo olhar ou falar com seu pai. Mas depois que ele pôde visitar sua mãe, “ele começou a agir melhor”, diz Clint.
Depois da morte de Jessica o menino sofreu um período de aguda “ansiedade de separação”, embora seu pai dissesse que ele começou a se ajustar.
Quanto ao próprio Clint, mal se passaram dois meses após a morte de sua esposa, ele diz que está fazendo tudo como se estivesse em piloto automático, permanecendo ocupado com o trabalho e cuidando de seus dois filhos.
Nesse ponto ele faz uma pausa. “Vou ser muito franco”, diz ele, notando que ele quer fazer tudo o que puder para ajudar outros que podem estar em situação semelhante. “No primeiro mês, eu não conseguia — e quero dizer isso como numa incapacidade literal — eu não conseguia ler minha Bíblia, eu não conseguia orar”.
Ele descreve o sentimento como parecido ao de uma criança que está sendo disciplinada pelo pai: “Muito embora eu soubesse cognitivamente que o relacionamento estava ali, eu sabia que [Deus] me amava, eu aceitei essas coisas de um ponto-de-vista mental. Eu não sentia nada, espiritualmente. E não é sobre os sentimentos, mas a alegria em Deus havia desaparecido completamente de mim por um mês. Eu estava levando a vida exclusivamente com base no que eu sabia era verdade de um ponto-de-vista mental”.
Ele diz que agora, porém, avançou para além dessa primeira fase, e começou a orar de novo, inclusive por outras pessoas.
Apesar disso, ele diz que chegará provavelmente um tempo em que ele terá de deixar tudo, e fazer um luto apropriado pela perda de sua esposa.
“Deus seja louvado”

Muito embora o cansaço e o sofrimento sejam palpáveis na voz de Clint, ao falar com ele dá para se detectar algo mais também — uma profunda resignação nascida não do desespero, mas de uma fé autêntica e enraizada que aceita que esse sofrimento teve em análise final um significado, e que há tragédias piores até mesmo do que a morte.
Numa nota escrita menos de duas semanas depois da morte de Jessica, e postada num blog sobre a luta dela contra o câncer, Clint escreveu as últimas palavras que muitos esperariam ouvir de um homem que acabou de perder uma jovem esposa a quem ele muito amava.
“Que Deus seja louvado, meus amigos”, disse ele. “Não duvidem de Deus; não se irem contra Ele por mim. Tive o privilégio de ter tido uma esposa que estava cheia do amor do Pai. Regozijem-se comigo, irmãos e irmãs. Deus abençoou Jessica ao levá-la para um lugar de perfeita paz e sem dor. Devo ser grato pelo tempo que tive com ela em vez de ser ingrato por todas as coisas que nunca pudemos fazer juntos. Devemos dar graças em todas as coisas pois essa é a vontade de Deus em Jesus Cristo.
“Graça e Paz para todos”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

O lado nefasto da religião.

Novamente somos obrigados a publicar denúncias contra os chamados "grandes" líderes da igreja evangélica brasileira, mais uma vez seremos alvo de críticas de parte da comunidade evangélica por expor as mazelas da religião, mas não tem jeito o cheiro de podridão está invadindo as nossas igrejas. 
Algumas das críticas que recebemos, defendia a tese de que quanto mais divulgássemos esses infortúnios, esses problemas entre líderes, essas denúncias, mais a mais a Igreja de Jesus perdia credibilidade, concordo, mas chegamos a um ponto que não dá pra ficar calado. O próprio Senhor Jesus falou a respeito desses líderes:
"Ai de vocês, escribas e fariseus, hipócritas! Pois são semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos mortos e de toda a imundícia”.
Veja o vídeo voce mesmo e tire as suas próprias conclusões.


Pr. Ricardo Gondim