O objetivo deste site é apresentar o trabalho e as atividades da Igreja Evangélica Assembléia de Deus - Ministério Terra Santa.
A Igreja Terra Santa nasce de uma dissidência de outra Assembléia liderada pelo Pastor Agnaldo Pires Borges, auxiliado pelos irmãos Cleidimar Evangelista de Siqueira e Ricardo Luiz Gondim que formam a sua primeira diretoria.
A Igreja tem finalidade e princípio pregar a mensagem conforme descrito no texto de I João, Cappitulo 3, Vesículo 11, ¨Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio: que nos amemos uns aos outros¨.
Assim assumimos perante o Senhor Jesus três compromissos:
-Fidelidade a Jesus Cristo, fraternidade entre os irmãos e ação dirigente na busca de outros para o rebanho do Sumo Pastor Jesus Cristo.
Você é nosso convidado especial para fazer parte desta família, que o Senhor Jesus te abençoe.

Pr. Agnaldo Pires Borges
Presidente da I.E.A.D. Ministério Terra Santa

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Literatura Especial, duas sugestões de livros imperdíveis. Não deixe de ler!!!!


A Cabana é um livro escrito pelo canadense William P. Young, lançado originalmente em 2007 e desde então já vendeu 12 milhões de cópias. O livro aborda a questão recorrente da existência do mal através da história de Mack Allen Phillips, um homem que vive sob o peso da experiência de ter sua filha Missy, de seis anos, raptada durante um acampamento de fim de semana. A menina nunca foi encontrada, mas sinais de que ela teria sido assassinada são achados em uma cabana perdida nas montanhas.
Vivendo desde então sob a "A Grande Tristeza", Mack, quatro anos depois do episódio, recebe um misterioso bilhete supostamente escrito por Deus, convidando-o para uma visita a essa mesma cabana. Ali, Mack terá um encontro inusitado com Deus, de quem tentará obter resposta para a inevitável pergunta: "Se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar nosso sofrimento?"

Depois de ler o intrigante A Cabana, decidi ler o não menos polêmico Por que você não quer mais ir à igreja?, de Wayne Jacobsen e Dave Coleman.

O enredo traz a história de Jake Colsen, um pastor cheio de dúvidas que encontra em seu ministério um misterioso João, a quem julga ser o discípulo amado de Jesus, que permaneceu vivo através de dois milênios. Em encontros esporádicos e não menos inusitados com João, Colsen esclarece alguns de seus questionamentos sobre a vida com Deus, a estrutura da igreja e revela sua insatisfação com o modelo institucionalizado de igreja, da qual ele mesmo, Jake Colsen, era um dos pastores.
Naturalmente, o enredo da obra é um convite à reflexão sobre a situação de diversas igrejas, muitas delas nas quais o leitor pode estar inserido. Creio que pessoas que têm um bom relacionamento com Deus em suas comunidades eclesiais e conceitos bem firmados no que elas representam em suas vidas não terão problemas em interpretar a obra como um simples chamado ao refletir sobre a igreja
Tenho para mim que, ainda que aparentemente falido, o modelo de igreja como instituição não deve ser deixado de lado, porém ele não pode, jamais, suplantar a ideia de igreja como um corpo e como uma família.

São duas obras que mudaram meus conceitos sobre a igreja e sobre o relacionamento com DEUS.    Boa leitura................
Pr. Ricardo Gondim

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Participe, colabore e ajude na campanha contra o KIT GAY


Somos contra o maior escândalo deste País, o KIT GAY

Não aceitamos que nossas crianças de 7,8,9 e 10 anos recebam esse tal de KIT GAY.
Neste Kit Gay há 2 vídeos com o Titulo Contra homofobia, mas na verdade nesses vídeos contém mensagens subliminares para as nossas crianças, induzindo-as a homossexualidade.
Uma coisa é preconceito...Outra coisa é fazer apologia ao homossexualismo!!!
Neste Kit Gay, na verdade, é um estímulo ao homossexualismo e incentivo a promiscuidade e a confusão de discernimento da criança sobre o conceito de família.
Na primeira das histórias homossexuais do Kit Gay, segundo o Jornal da Câmara dos Deputados, mostra-se um garoto chamado Ricardo, de 14 anos que, certa hora, vai ao banheiro urinar e encontra um colega seu. Enquanto ele urina, Ricardo dá uma olhada para o lado e vê o pênis de seu amigo e se apaixona pelo garoto. Ao retornar para a sala de aula, a professora da classe chama o menino pelo seu nome (Ricardo), onde o mesmo cerra seus lábios, pois não quer ser chamado de Ricardo, e diz que quer ser chamado de "Bianca".
Na outra história do Kit Gay, o comportamento de duas meninas lésbicas de aproximadamente 13 anos de idade é posto como exemplar para as outras, e a comissão ainda discutiu a profundidade que a língua de uma menina deve entrar na boca da outra ao realizar o beijo lésbico para os vídeos(Kit Gay), que já estão em fase de licitação para começarem a serem distribuídos em todos a escolas estaduais e municipais do PAÍS.
Uma coisa é preconceito, outra coisa é APOLOGIA AO HOMOSSEXUALISMO!!!
Façam valer imediatamente nossos valores contra essa imposição que querem colocar para as nossas criança.
Essa comissão de Direitos Humanos e Minorias que nós colocar o escárnio da sociedade. Eles querem aliciar nossas crianças com esse KIT GAY.

Abaixo assinado contra o KIT GAY


Estamos promovendo um abaixo-assinado contra a distribuição do KIT GAY nas escolas, existem muitos outros na internet, principalmente on-line, porém, não confiamos nos geradores e responsáveis pelos dados e informações pessoais dadas, muitos deles exigem CPF, data de Nascimento, RG e etc. Assim para preservar as pessoas e não municiar aproveitadores, apesar de mais difícil vamos coletar as assinaturas via lista em papel, cujo arquivo postamos no site abaixo.
Por favor ajude nessa campanha, faça o download da lista e comece a colher as assinaturas, retire informações do KIT aqui no site.
Ajude as nossas crianças.

Abaixo-assinado contra KIT GAY

Pr. Ricardo Gondim

Parlamentares evangélicos querem vetar kit gay


Os 71 integrantes da bancada evangélica se articulam para fazer barulho no Congresso e barrar no Legislativo e no Executivo propostas polêmicas para a comunidade religiosa.

O mote da primeira mobilização da frente no governo Dilma Rousseff nasceu da proposta de distribuição de um kit de cartilhas e DVDs contendo informações sobre o universo homossexual juvenil. O material deve ser levado a 6 mil escolas da rede pública parceiras do programa Mais Educação.
A iniciativa partiu da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), do Ministério da Educação (MEC). O objetivo do kit é combater o comportamento homofóbico nas escolas e reduzir a incidência de bullyng (perseguição) entre jovens que manifestam interesse afetivo por pessoas do mesmo sexo.
A discussão do tema no Congresso é polêmica. Uma reportagem publicada pelo Correio Braziliense/Diario em novembro mostrou como as discussões são acaloradas. Na ocasião, a apresentação de um vídeo na Comissão de Legislação Participativa da Câmaraem que um travesti de aproximadamente 15 anos se apresenta como Bianca gerou desavenças entre os parlamentares que discutiam o kit de combate à homofobia.
Depois de usar o plenário da Câmara para protestar contra a iniciativa, parlamentares da bancada evangélica mobilizaram cidadãos de todo o país em um abaixo-assinado contra a distribuição do material. Representantes da bancada também pressionam o MEC, questionando a condução da política de diversidade. ´Há um sentimento muito negativo, não só na bancada evangélica, mas nas famílias. Crianças nessa fase de formação não têm estrutura para observar coisas dessa natureza. Temos nos articulado para barrar esse kit. Nós vamos tentar com o ministro (da Educação) evitar a distribuição do material`, diz o deputado Jefferson Campos (PSB-SP).
Se a pasta não ceder, os parlamentares já planejam recorrer à presidente Dilma Rousseff. ´Apesar de sabermos que é missão do MEC, nós, que somos da base do governo, podemos recorrer à Presidência. Dilma recebeu dos evangélicosum apoio muito grande no segundo turno. Acreditamos que esse apoio foi fundamental para sua vitória`, lembra o deputado. A bancada evangélica avalia que o material didático de combate à homofobia poderia funcionar como um ´incentivo` à diversidade sexual dos alunos. O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que também integra a frente religiosa, afirma que a reação à política não se caracteriza como homofobia. ´Sou a favor do combate à homofobia. Só não se pode transformar certas situações em apologia.`
Em um dos vídeos do kit, o estudante José Ricardo vai a escola com roupas e cabelo femininos. Ele é apresentado como jovem travesti conhecido como Bianca e os professores o chamam pelo nome feminino. A escolha do banheiro masculino é um dilema na vida do rapaz. Além do filme Encontrando Bianca, o kit aborda o universo homossexual de duas estudantes.
O secretário da Secad, André Lázaro, afirmou que o grupo de trabalho da produção do kit teve dificuldade para cortar cenas em que duas garotas simulavam namoro.
´Discutimos três meses um beijo lésbico na boca, até onde entrava a língua. Cortamos o beijo`, disse o secretário. O material foi produzido com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação em parceria com a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos).

Fonte: Diário de Pernambuco

"Encontrando Bianca", vídeo do kit contra homofobia do MEC

Objetivos do KIT Gay



Kit Gay para alunos conterá um DVD com uma história aonde um menino vai ao banheiro e quando entra um colega, se diz apaixonado pelo mesmo e assume sua homossexualidade


Do Correio Braziliense

Ele ainda nem foi lançado oficialmente. Mas um conjunto de material didático destinado a combater a homofobia nas escolas públicas promete longa polêmica. Um convênio firmado entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos) produziu kit de material educativo composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que será distribuída para 6 mil escolas da rede pública em todo o país do programa Mais Educação.
Parte do que se pretende apresentar nas escolas foi exibida ontem em audiência na Comissão de Legislação Participativa, na Câmara. No vídeo intitulado Encontrando Bianca, um adolescente de aproximadamente 15 anos se apresenta como José Ricardo, nome dado pelo pai, que era fã de futebol. O garoto do filme, no entanto, aparece caracterizado como uma menina, como um exemplo de um travesti jovem. Em seu relato, o garoto conta que gosta de ser chamado de Bianca, pois é nome de sua atriz preferida e reclama que os professores insistem em chamá-lo de José Ricardo na hora da chamada.
O jovem travesti do filme aponta um dilema no momento de escolher o banheiro feminino em vez do masculino e simula flerte com um colega do sexo masculino ao dizer que superou o bullying causado pelo comportamento homofóbico na escola. Na versão feminina da peça audiovisual, o material educativo anti-homofobia mostra duas meninas namorando. O secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Lázaro, afirma que o ministério teve dificuldades para decidir sobre manter ou tirar o beijo gay do filme. “Nós ficamos três meses discutindo um beijo lésbico na boca, até onde entrava a língua. Acabamos cortando o beijo”, afirmou o secretário durante a audiência.
O material produzido ainda não foi replicado pelo MEC. A licitação para produzir kit para as 6 mil escolas pode ocorrer ainda este ano, mas a previsão de as peças serem distribuídas em 2010 foi interrompida pelo calor do debate presidencial. A proposta, considerada inovadora, de levar às escolas públicas um recorte do universo homossexual jovem para iniciar dentro da rede de ensino debate sobre a homofobia esbarrou no discurso conservador dos dois principais candidatos à Presidência.
O secretário do MEC reconheceu a dificuldade de convencer as escolas a discutirem o tema e afirmou que o material é apenas complementar. “A gente já conseguiu impedir a discriminação em material didático, não conseguimos ainda que o material tivesse informações sobre o assunto. Tem um grau de tensão. Seria ilusório dizer que o MEC vai aceitar tudo. Não adianta produzir um material que é avançado para nós e a escola guardar.”
Apesar de a abordagem sobre o adolescente homossexual estar longe de ser consenso, o combate à homofobia é uma bandeira que o ministério e as secretarias estaduais de educação tentam encampar. Pesquisa realizada pelas ONGs Reprolatina e Pathfinder percorreram escolas de 11 capitais brasileiras para identificar o comportamento de alunos, professores e gestores em relação a jovens homossexuais. Escolas de Manaus, de Porto Velho, de Goiânia, de Cuiabá, do Rio, de São Paulo, de Natal, de Curitiba, de Porto Alegre, de Belo Horizonte e de Recife receberam os pesquisadores que fizeram 1.406 entrevistas.
O estudo mostrou quadro de tristeza, depressão, baixo rendimento escolar, evasão e suicídio entre os alunos gays, da 6ª à 9ª séries, vítimas de preconceito. “A pesquisa indica que, em diferente níveis, a homofobia é uma realidade entendida como normal. A menina negra é apontada como a representação mais vulnerável, mas nenhuma menina negra apanha do pai porque é pobre e negra”, compara Carlos Laudari, diretor da Pathfinder do Brasil.

NAO ao KIT Gay nas Escolas


Não iremos nos calar diante do agigantar do movimento pró-gay e da disseminação da cultura homo direcionada as nossas crianças, cujos valores cristãos procuramos ensinar.
Assim diante da iniciativa do MEC em distribuir o chamado "Kit gay" nas escolas, vamos iniciar um movimento com o intuito de barrar essa iniciativa, assim como muitos outros movimentos em todo o Brasil.
A partir de hoje vamos noticiar e dar destaque a ações semelhantes, assim como, iremos procurar apoio entre outros ministérios, igrejas e instituições ligadas a defesa da família.
Não podemos mais esperar por ações de políticos que na maioria das vezes se vendem e acabam por prisioneiros dos desejos do poder.
Peço que você não se assuste ou escandalize-se com o que vai ver em nosso site, mas é necessário para alertar a família cristã.
Uma das principais funções dos Profetas na Bíblia Sagrada era chamar a atenção do povo quanto as suas práticas, suas ações e seus princípios.
Estamos só começando.

Pr. Ricardo Gondim
Vice-Presidente da I.E.A.D.  Ministério Terra Santa